Na era da informação, dados e bancos de dados são extremamente importantes. Se buscarmos na literatura especializada, encontraremos diversas definições sobre o assunto. Contudo, elas convergem para o mesmo cerne: o dado é a descrição digital de algo do mundo real. Exemplos disso incluem nome, telefone, endereço, entre outros.

Na prática, o ser humano trabalha com dados desde que a escrita foi criada, e há quem defenda que isso ocorre há muito mais tempo. Afinal, no momento em que começamos a criar formas de repassar algum tipo de informação, a “linguagem” utilizada era composta por dados, como área de plantio, quantidade de animais em um rebanho, tipo de cultura plantada, espécie do rebanho, entre outros.

A utilização de dados escritos perdurou durante séculos, enfrentando vários problemas, sendo os mais graves a integridade e a disponibilidade. Qualquer evento adverso (fogo, água, terremoto) ou mesmo a passagem do tempo causava danos irreversíveis aos documentos. Além disso, a maior parte desses documentos possuía poucas cópias físicas, o que dificultava seu acesso.

Com o advento dos computadores, surgiram formas mais eficazes de armazenar grandes quantidades de dados. Com o passar dos anos, essas formas tornaram-se cada vez mais baratas e acessíveis, possibilitando o surgimento de uma nova área: processamento de dados e descoberta de conhecimento, sobre a qual falaremos em outro artigo.

Todo esse contexto histórico demonstra que o ser humano sempre utilizou dados em diversas áreas. De fato, já faz algum tempo que, mesmo antes dos primeiros computadores, a utilização de informações passou a ser crucial para o sucesso de organizações em seus empreendimentos.

Na esfera governamental, os dados são imprescindíveis para a tomada de decisões sobre políticas públicas e orçamentos. No setor privado, eles são fundamentais para decisões estratégicas. Um exemplo básico disso é quando uma empresa não gera renda suficiente para se sustentar, mas os gestores não percebem o problema porque não realizam nenhum controle sobre o dinheiro que entra e sai do caixa.

Dois fatos difíceis de aceitar, mas que merecem destaque, são: primeiro, se não existir o mínimo de dados, seu negócio está fadado à falência; segundo, se esses dados não estiverem armazenados em algum sistema de informação (mesmo que seja uma simples planilha), ele está condenado à estagnação.

Para entender quais são os dados corretos para o seu negócio, contamos com parceiros que podem ajudá-lo. Mas, caso você já saiba quais são esses dados e precise de auxílio para definir o melhor sistema e a melhor forma de armazenamento, agende uma reunião com a nossa equipe e otimize seus processos internos.